Voltei a escrever aqui.
Sei que se você lê, sabe que eu escrevi, mas as vezes, posso agir assim sem sentido.
Não há sentido em dizer o que já se sabe, exceto...
Bem, nem tudo o que se sabe faz sentido.
Há aquilo que se sabe, e que é sentido, e nesse caso especial podemos repetir,
mesmo que não faça sentido.
E olha onde estamos!
Sabe?
Eu não sei.
E naqueles dias eu vi aquelas personagens, e eu vi risos e alegrias,
e lágrimas e tristezas, e estavam aqui, e se foram, e eu estava aqui, e me fui,
e agora estou aqui, eu acho.
Me atrevo a reler tudo o que fora escrito aqui, para saber quem eu não sou mais.
E também, me atrevi a escrever aqui, para saber quem eu sou mais.
Parece que escrever eu ainda sei.
Escrever sem sentido, tendo sentido que essa é a melhor forma de escrever, sobre o que se sente.
Porque tem coisas que são, e outras coisas não são, as vezes achamos que é, e talvez seja,
mas se for, não fará sentido, será sentido.
E aí já foi. Ou não.
Essa memória...
Essas lembranças...
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"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento..." - Mário Quintana
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